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Por muito que se veja, há coisas que têm o condão de me deixarem boquiaberta!
Não há nenhuma alma caridosa que dê uma sova a um pai destes?
(Desconfio que seja um homossexual frustrado que, nunca tendo reunido coragem suficiente para se assumir, decide também condenar o próprio filho...)
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Desejos #1 (ou necessidades vá!)
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Se há uns que se recusam a dar uma ajudinha à economia nacional, lá haverá outros que não terão outro remédio a não ser "meter a moedinha".
Tudo a bem da igualdade!
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humpfff
Até esta gaja, esta Estrunfina, consegue andar de saltos vertiginosos!!!!
Pindérica!!!
Humpfffff
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E é sempre tão bom entrar o grande, o verdadeiro, o chefe no gabinete e estarmos nós bem refasteladas, numa cadeira, de mãozinha no bolso...
Ah trabalhadora!
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Pérola #1
Pérola #1
"Acho que os Padres deviam casar-se... Assim, deixavam de correr atrás das mulheres dos outros".
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Isto de ser milionário tem muito que se diga...
O senhor Buffett (permitam-me estas confianças com este querido que é, apenas, o terceiro homem mais rico do Mundo) pediu para que os ricos deixassem de ser "mimados". Inspiradíssimos por este exemplo, os franceses com contas astronómicas mostraram-se disponíveis para pagarem mais impostos. Falou-se, também, de aplicar o mesmo às fortunas espanholas (mas Zapatero já veio dizer que não se avançará com isso).
Ora, estando o nosso País mergulhado em uma crise (quase) sem precedentes, nós, simples mortais que contam tostões ao longo do mês, acreditámos que os nossos queridos amigos-milionários fizessem juz à tal fama de "português solidário e bla bla bla" e se mostrassem abertos a uma semelhante medida, de forma a dar um pequeno contributo para a saída da crise. Tansos!!! Nós. Não os milionários! Já veio o Américo Amorim, todo afoito (não vá um Passos Coelho meter-lhe a unha nos tostõezinhos), declarar que "Não me considero rico. Sou trabalhador". Ora f@da-se!!! Também eu sou trabalhadora e não é por isso que a minha conta bancária se assemelha à tua meu grande sensaborão!
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O Casamento da Ingrata
Uma pessoa passa uma toda infância a prepará-la para cerimónias inesquecíveis. A penteá-la. A costurar (qual escrava!!!) para a donzela. A escolher a melhor combinação de modelito possível. Até lhe dá um empurrãozinho com o seu mais que tudo e depois esta grande ingrata casa e nem convida a gente!!!
Pindérica!
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O (re) começar...
Eis-me de volta à blogosfera...
Asseguro-vos que parvoíce, idiotice, baba, ranho, palermices e cortes na casaca alheia não faltarão.
Até já.